Muito se fala sobre sintomas da menopausa, climatério... Você sabe qual a diferença e quais são os sintomas?

Por definição, menopausa é uma data! É um diagnóstico que se faz olhando para o passado, quando fizer 1 ano da data da última menstruação.  

Climatério, por sua vez,  é um período de transição entre a vida reprodutiva e a não reprodutiva ( pós - menopausa).

Existem muitas características que sugerem que uma mulher está vivenciando essa fase: 

• -  Irregularidade menstrual
• - Dificuldade em perder peso
• - Calorões transitórios , intensos e repentinos
• - Diminuição de libido
• - Cansaço fora do habitual e alterações de humor
• - Insônia e certa confusão mental.
• - Desconforto nas relações

As queixas em consultório são as mais diversas, porém semelhantes. Com a expectativa de vida cada vez maior, é urgente que se mantenha a qualidade de vida, não seria justo passarmos tantos anos assim!

Importante relembrar que existe manejo de sintomas,  prevenção de eventos cardiovasculares, de  osteoporose e acima de tudo, manutenção de qualidade de vida!

Agende sua consulta e vamos conversar sobre isso!!

A mamografia é um exame fundamental na luta contra o câncer de mama, uma das principais causas de morte entre mulheres em todo o mundo. Este exame utiliza uma baixa dose de raios-X para criar imagens detalhadas do tecido mamário, permitindo a detecção de tumores em estágios iniciais, muitas vezes antes de serem palpáveis ou de apresentarem sintomas.

A detecção precoce é crucial porque aumenta significativamente as chances de tratamento bem-sucedido e cura. Estudos mostram que quando o câncer de mama é identificado e tratado precocemente, as taxas de sobrevivência são dramaticamente maiores. A mamografia regular é recomendada para mulheres a partir dos 40 anos, mas pode ser indicada mais cedo dependendo de fatores de risco individuais.

A evolução tecnológica tem melhorado a precisão da mamografia, com o desenvolvimento de técnicas como a mamografia digital e a tomossíntese, que oferecem imagens ainda mais claras e detalhadas, aumentando a confiança no diagnóstico. A humanização no atendimento durante o exame também é um aspecto que tem recebido atenção, visando proporcionar uma experiência mais confortável e menos estressante para as pacientes.

Vale ressaltar que rastreio de Cancêr de mama não se faz com ultrassonografia. Ela em alguns casos pode complementar investigação, mas sozinha, não faz diagnóstico.

. Encorajar a realização regular deste exame é uma responsabilidade compartilhada por profissionais de saúde, instituições e a sociedade como um todo.

Não deixe de questionar o seu médico sobre a sua individualidade e momento adequado de rastreio.

Já pensou uma vacina capaz de erradicar um tipo de câncer? Pois bem, ela existe.

O Papilomavírus Humano (HPV) é  o principal causador de cânceres relacionados a infecções, com mais de 95% dos casos de câncer de colo do útero atribuídos a ele. No Brasil, o câncer de colo do útero é o segundo mais comum entre as mulheres.

A maioria das infecções são assintomáticas, o que dificulta a detecção precoce e aumenta a possibilidade de transmissão do vírus. 

A vacinação é uma medida preventiva crucial que pode salvar vidas, reduzindo significativamente o risco de desenvolvimento desses tipos de câncer ( Colo de útero, boca, garganta, colorretal). Representa um avanço significativo na saúde pública. É ferramenta eficaz e confiável.

A vacina quadrivalente, disponibilizada pelo SUS, protege contra os quatro principais tipos de HPV, incluindo os tipos 16 e 18, que estão altamente relacionados ao câncer de colo do útero. A imunização completa é realizada em três doses, seguindo um esquema específico.

Já a nonavalente, disponível por hora apenas no setor privado, é uma formulação mais recente que protege contra nove tipos de HPV.

Pode ser administrada dos 9 aos 45 anos ( No SUS dos 9 aos 14 ou em casos selecionados).

A importância da vacinação contra o HPV não pode ser subestimada, pois ela desempenha um papel crucial na prevenção de infecções persistentes e lesões pré-cancerosas. É fundamental que a população esteja ciente da importância da vacinação contra o HPV e que as meninas sejam imunizadas dentro da faixa etária recomendada. A prevenção é a melhor forma de combater o HPV e suas consequências graves para a saúde pública.

Pólipos endometriais são formações, em sua maioria,  benignas que surgem no revestimento interno do útero, conhecido como endométrio. Estes pólipos são comuns e podem variar em tamanho, sendo geralmente não cancerosos, mas em raros casos podem estar associados a condições pré-cancerosas ou câncer, especialmente em mulheres após a menopausa.

As causas exatas dos pólipos  não são completamente compreendidas, mas acredita-se que desequilíbrios hormonais, como níveis elevados de estrogênio, possam desempenhar um papel significativo no seu desenvolvimento. Fatores de risco incluem idade avançada, obesidade, hipertensão, uso de tamoxifeno e terapia de reposição hormonal.

O diagnóstico de pólipos endometriais é frequentemente realizado durante exames de rotina ou após a investigação de sintomas como :

1. Sangramento uterino anormal, que pode ser excessivo, prolongado ou ocorrer fora do período menstrual.

2. Dor abdominal, que pode variar de leve a intensa.

3. Dificuldade para engravidar, o que pode ser uma preocupação para mulheres em idade reprodutiva.

Além disso, os pólipos podem causar sangramento vaginal entre os ciclos menstruais,  após relações sexuais, dor pélvica e, em mulheres pós-menopausa, sangramento vaginal.

É importante ressaltar que a presença de sintomas não está necessariamente relacionada ao tamanho ou número de pólipos. Portanto, mesmo pólipos menores podem causar sintomas significativos. A avaliação médica é essencial para um diagnóstico correto e discussão das opções de tratamento adequadas. Consultar um ginecologista é o primeiro passo para quem apresenta sintomas ou tem dúvidas sobre pólipos endometriais.

Ultrassonografia transvaginal, histeroscopia e biópsia são métodos comuns para diagnóstico e avaliação.

Quanto ao tratamento, este pode variar dependendo dos sintomas, tamanho e número de pólipos, bem como da idade e desejo reprodutivo da paciente. A polipectomia, que é a remoção cirúrgica dos pólipos, é frequentemente realizada, especialmente se houver sintomas ou risco de malignidade. Em alguns casos, pode-se optar por terapia hormonal ou simplesmente monitorar os pólipos ao longo do tempo.

É essencial que mulheres com suspeita de pólipos endometriais consultem um ginecologista para uma avaliação adequada e discussão das opções de tratamento. A detecção precoce e o manejo adequado são cruciais para garantir a saúde e o bem-estar da paciente.

O acompanhamento pré-natal é uma parte crucial da gravidez, garantindo a saúde e o bem-estar tanto da mãe quanto do bebê. Com a orientação de um ginecologista qualificado, é possível monitorar o desenvolvimento fetal, identificar e tratar precocemente qualquer complicação e preparar a gestante para o parto e a maternidade.

Um pré-natal adequado começa antes mesmo da concepção, com consultas que ajudam a mulher a preparar seu corpo para a gravidez, passando por uma série de exames e orientações. Durante a gestação, as visitas regulares ao ginecologista permitem acompanhar o crescimento e a saúde do bebê, além de ser um momento para esclarecer dúvidas e receber conselhos sobre nutrição, atividade física e hábitos saudáveis.

A escolha de um profissional qualificado é essencial, pois ele será responsável por guiar a mulher através deste período transformador, oferecendo suporte médico e emocional. Um ginecologista capacitado pode fazer a diferença na experiência da gravidez, contribuindo para um ambiente seguro e confiante para a futura mãe.

Além disso é uma oportunidade para fortalecer o vínculo entre a mãe e o sistema de saúde, promovendo uma experiência positiva que pode influenciar a maneira como ela se relaciona com os cuidados médicos no futuro. É um investimento na saúde da família que começa muito antes do nascimento e tem repercussões duradouras.

Portanto, o acompanhamento pré-natal com um ginecologista qualificado é mais do que uma série de consultas médicas; é um caminho para uma gravidez saudável e uma maternidade feliz. É um direito de todas as mulheres e uma responsabilidade da sociedade garantir que esse cuidado seja acessível e de alta qualidade.

Seguimos juntas  <3

Fala-se muito sobre  a Endometriose. O assunto tomou conta da mídia e das conversas rotineiras.

Ainda bem.

Afinal, nós só diagnosticamos ou pelo menos, suspeitamos,  daquilo que conhecemos.

Vamos conversar um pouco sobre essa patologia que acomete mulheres em idade reprodutiva e até depois dela.

Endometriose é uma doença crônica e inflamatória caracterizada pelo implante de tecido endometrial ( aquele da parte mais interna do útero - o endométrio) em outros locais da pelve.

Existem algumas teorias que sugerem o seu início e desenvolvimento. Uma das mais aceitas é a Teoria de Sampson em que esses implantes endometriais se instalam através de sangue menstrual que, retrogradamente, extravasa pelas tubas uterinas.

Quando há sangue na cavidade pélvica ele é irritativo e pode causar aderências e muita dor.

Dor essa que mobiliza milhares de pacientes ao Pronto Socorros em busca de ajuda.

Após um diagnóstico assertivo secundário à história clínica, exames físico e complementares, podemos pensar no tratamento direcionado. 

Vale lembrar que é comum um atraso diagnóstico (de até 10 anos!) devido a normalização das cólicas, das dores nas relações,  para evacuar e as vezes urinar. 

Mas Dra, todos os casos são cirúrgicos? NÃO!

Opera-se endometriose  em casos de Infertilidade ou dor que não melhore com tratamento clínico.

Tão importante quanto o diagnostico e tratamento está  a mudança do estilo de vida.

Sendo Endometriose doença inflamatória, é mandatório uma VIDA ANTI INFLAMATÓRIA. Com dieta adequada, hidratação e exercícios físicos regulares. Diminuindo a inflamação do corpo.

Bons aliados no controle da dor também são o Pilates, a Acupuntura, a  Fisioterapia do assoalho pélvico e os analgésicos.

Um bom planejamento terapêutico após o diagnóstico consegue melhorar demais a qualidade de vida de tantas mulheres com dor pélvica.

Conte comigo.

Entre as queixas mais comuns do consultório ginecológico, a dor pélvica crônica, por definição, é aquela com duração maior do que 6 meses.

Neste processo, provavelmente a mulher já procurou atendimento no Pronto Socorro, se auto medicou e até procurou ajuda em consultório, sem melhora do quadro. 

A identificação da causa é fundamental para um tratamento direcionado. Para isso, iniciamos com  minuciosa coleta de história clínica, antecedentes pessoais como cirurgias, partos, vulvovaginites, padrão urinário e intestinal. Pormenorizar as características da dor - em cólica, pressão, aperto, queimação; sua localização - pontual, irradiada; fatores de melhora ou piora com movimentação, repouso, ao acordar, ao evacuar/urinar, durante a relação, se associada a sangramento vaginal, a necessidade de analgésicos e o seu impacto na rotina.

Exame físico pélvico, especular e abdominal nos direcionam ao diagnóstico que, aí sim, será corroborado pelos exames complementares - Ultrassonográfica pélvica, Ressonância Magnética ou demais que sejam apropriados a cada causa, bem como os laboratoriais.

O tratamento vai depender da causa e algumas terapias podem estar associadas:

- Medicamentosa

- Psicoterapia

- Terapia Miofascial Pélvica

- Nutricional

- Intervenção cirúrgica

A consulta ginecológica, com tempo e cuidado, ajuda a termos um diagnóstico assertivo e assim um planejamento terapêutico adequado e individualizado.

Sentir dor não é normal.

Procure atendimento e vamos, juntas, melhorar a sua qualidade de vida.

Até lá. 

A temida transição da fase reprodutiva para a não reprodutiva.

Grande parte dos atendimentos no Consultório Ginecológico gira em torno dos sintomas climatéricos. Calores, dificuldade de sono, indisposição, irritabilidade, queda na libido, secura vaginal... As mudanças do comportamento sexual das mulheres acontecem na idade de 40 a 65 anos, em média. São intensas transformações, tanto em nível físico quanto psíquico, tornando-se uma fase de grande importância clínica

As queixas são reais e devem ser valorizadas.

A diminuição na produção estrogênica além dos sintomas clínicos, também está correlacionada ao aumento da fragilidade óssea ( Osteopenia/osteoporose) e do Risco Cardiovascular. 

Aos 40 anos estamos vivendo intensamente as nossas famílias, carreiras, esportes. Dessa forma não há espaço para diminuição da qualidade de vida!  Não precisamos conviver com os sintomas climatéricos. 

Existem diversas formas de controlar os sintomas climatéricos. Medicamentosas e não medicamentosas.

A atividade física, o sono regulado e uma dieta equilibrada são a lição de casa básica. Pilar de saúde em todas as fases da vida. 

Nos  auxiliam muito os tratamentos medicamentosos, em especial a  Terapia de Reposição Hormonal. Quando individualizada e bem indicada, consegue aliviar e muito os chatos sintomas climatéricos, além de auxiliar na saúde óssea e cardiovascular. 

Para quem tem contraindicação formal ao seu uso, existem outras opções bastante interessantes, não hormonais. 

Climatério não é sinônimo de fim, apenas de transição.

Juntas podemos melhorar, e muito, a sua qualidade de vida

Conte comigo.

Junto com os DIUs, o Implanon entra nos métodos chamados LARCs (  "Long-acting reversible contraceptives" ), ou seja, método contraceptivo de longa duração reversível.

Implante hormonal subdérmico de 4 cm que tem como hormônio liberado o Etonogestrel. Derivado da progesterona, impede a ovulação e assim a gestação.

Com duração de até 3 anos, é método seguro e eficaz. Dentre as opções disponíveis no mercado, continua sendo a com menor taxa de falha, superior até mesma à Laqueadura Tubárea. 

Inserido em consultório, com anestésico local, o contraceptivo fica palpável bem superficialmente na pele do braço (geralmente o oposto ao da escrita). 

Como qualquer outro método, as pacientes passarão por um período de adaptação e a maioria delas ficará em amenorréia ( sem sangramento menstrual) ou apenas com alguns escapes. 

Importante lembrar que Implanon não protege de IST ( Infecções Sexualmente transmissíveis) , apenas o uso adequado e corriqueiro da camisinha.

1. Mas Dra, e se eu quiser engravidar ou não me adaptar? TIRA! Da mesma forma que é inserido em consultório, ele é retirado com anestésico local.  E se vencer? TROCA! Do mesmo jeitinho.

Boa opção por não precisar ser lembrada diária ou semanalmente, sem troca recorrente ou necessidade de avaliação de rotina.

Quais as suas dúvidas ? Vamos conversar !www.dranicollekolber.com.br

A ida ao ginecologista muitas vezes gera os mais diversos sentimentos. Ansiedade, temor, vergonha..

Gostaria de hoje desmistificar alguns receios que podem acompanhá-la e assim, tornar o encontro o mais acolhedor possível.

Nós, médicos, de fato não nos preocupamos com a sua vestimenta, depilação, nível educacional...  Com certeza o mais importante é a sua presença e consciência de o porquê está procurando ajuda! Se por dor, infertilidade, pré natal, contracepção, dúvidas ou apenas por rotina .

Entender as nuances que cada paciente traz consigo e, juntas, podermos planejar uma estratégia terapêutica.

Somos treinados ao longo da nossa formação a entender as suas demandas que são verbalizadas das mais diversas formas, com vocabulário bem pouco técnico. Por isso, não tenha vergonha de explicar as coisas do seu jeitinho, com as suas palavras. 

Não tenha vergonha de ser examinada. O exame físico é parte fundamental da consulta médica. Junto da anamnese, que é essa conversa inicial, consigo ter uma hipótese diagnóstica, avaliar  sua saúde física. 

Leve com você seus últimos exames sempre que possível. 

Temos reservado todo o tempo da consulta médica para que haja essa troca. 

Acima de tudo, confie no seu médico, no seu tratamento, tire todas as suas dúvidas até que tenha clareza de absolutamente tudo o que foi conversado.

Aguardo você na sua próxima consulta! Seja  muito bem vinda ao meu Consultório.

Em tempos modernos é libertador ter PODER DE ESCOLHA . Decidir quando, como e se queremos ter filhos.

Cada mulher uma história e dentro dela o método contraceptivo mais adequado. Muitas vezes o mesmo medicamento é utilizado não só para evitar gestação, mas também controle de sangramento, dor pélvica, melhora de acne e/ou tantas outras indicações.

Alguns mantém sangramento regular, outros diminuem fluxo, podendo a mulher parar de menstruar.

A avaliação individual, feita em consulta médica, de histórico pessoal, familiar, padrão de sangramento menstrual, medicações de uso contínuo e momento de vida nos esclarecerem quais as possibilidades para o momento de vida que está vivendo.

Estão disponíveis métodos reversíveis,  irreversíveis e com várias vias de administração.

- ORAL ( pílulas)

- SUBCUTÂNEO ( Implanon)

- VAGINAL ( anel)

- INTRA UTERINO ( DIU  hormonal e não hormonal)

- TRANSDÉRMICO ( adesivo)

- INJETÁVEL mensal e trimestral

- CIRÚRGICO ( laqueadura tubárea)

Cada um com suas indicações específicas, riscos, benefícios e forma ideal de uso.  

Em consulta discutiremos o melhor método para você.  O que melhor se adapta aos seu momento de vida

Te espero lá.

                                          Com certeza você já ouviu falar de alguém que teve MIOMA. 

Mas, você sabe o que é? Sabe quais as opções de tratamentos?

Então vamos lá.

Mioma uterino ou Leiomioma é o tumor benigno feminino mais comum na vida reprodutiva; pode acometer qualquer local do útero e causar sintomas como : dor pélvica, sangramento e infertilidade. Às vezes, podem cursar com alterações intestinais e urinárias.

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico é feito unindo exame físico durante consulta e exames de imagem.  Inicialmente com ultrassom pélvico e/ou transvaginal. Em alguns casos, a Ressonância Magnética de pelve se trona ferramenta necessária, bem como histeroscopia ou histerossalpingografia.

Tenho mioma. E agora?

TRATAMENTO

O tratamento depende da localização, sintomas e tamanho . Em muitos casos são assintomáticos e não requerem qualquer tipo de intervenção. Quando sintomáticos, podem exigir tratamento medicamentoso ou cirúrgico. Existem indicações de retirada apenas do mioma ( Miomectomia) ou da retirada do útero ( HIsterectomia). 

Uma avaliação criteriosa é necessária afim de decidir qual a melhor via cirúrgica

. HISTEROSCOPIA ( cirurgia minimamente invasiva)

. VIDEO LAPAROSCOPIA ( cirurgia minimamente invasiva)

. LAPAROTOMIA ( cirurgia aberta)

Eu e a minha equipe  estamos prontos para ajudar. Marque a sua avaliação.

Se  quiser. conte par nós  a sua experiência!